quarta-feira, 13 de junho de 2012

Ritalina e a Hiperatividade


Metilfenidato (nome comercial Ritalina do laboratório Novartis Biociências e CONCERTA do laboratório Janssen Cilag) é uma substância química utilizada como fármaco, estimulante leve do sistema nervoso central com mecanismo de ação ainda não bem elucidado, estruturalmente relacionado com as anfetaminas. É usada para tratamento medicamentoso dos casos de transtorno do déficit de atenção e hiperatividade (TDAH), narcolepsia e hipersonia idiopática do sistema nervoso central (SNC).
O TDAH é um transtorno metabólico neural, que resulta em comportamentos mal adaptados (o mais comum: bola fora); o metilfenidato pode favorecer a quebra do "círculo vicioso" criado pela hiperatividade em especial.
Como toda medicação, o metilfenidato deve ser usado e dosado por profissional médico especializado neste tipo de transtorno. Por ser uma medicação psicoestimulante, seu uso provocaria uma maior produção e reaproveitamento de neurotransmissores, a exemplo: dopamina e serotonina.
Entretanto, há controvérsia sobre a produção e reaproveitamento da serotonina pelo cérebro das pessoas portadoras do TDAH. Especialistas no transtorno, atualmente, não creem que haja prejuízo no controle deste neurotransmissor, ao contrário do que ocorre com a noradrenalina.

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